O SABOR AGRIDOCE DA VIDA.

“Chegaram a Mara e encontraram 

água, mas não a podiam beber porque 

era amarga. Daí o nome do lugar, 

que quer dizer amargo.” Ex 15.23

O deserto foi o cenário vivido pelo povo de Israel durante os 40 anos de peregrinação, ali tiveram experiências marcantes quando evidenciou-se a fragilidade e fraqueza dos mesmos, mas também o amor e o poder de Deus para lhes favorecer. Três dias após celebrarem um culto vibrante, com músicas e danças para comemorar a travessia do mar vermelho, se depararam com as águas amargas de Mara, e agora os mesmos lábios que se abriram pra adoração não tiveram a mesma disposição, ao contrário, se entregaram a murmuração. Deus por sua bondade e Graça transformou as águas amargas em adequadas para a satisfação da sede dos mesmos. Na sequência da caminhada, chegaram em Elim, onde havia 12 fontes e 70 palmeiras para refrigério e renovo dos mesmos. Assim é a vida, uma mistura do amargo com o doce, e o que precisamos compreender é que, após Mara sempre haverá Elim, e não nos desfalecermos ou entregarmos a desesperança, mas saber caminhar pelo deserto da vida dispostos a adorar e louvar ao Senhor, seja em Mara (amargor) ou em Elim (refrigério). Que o Senhor em sua bondade nos conduza ao mesmo nível de maturidade de Paulo, o apóstolo dos gentios, que disse, “aprendi a viver contente em todas as situações. Fp 4.11”.

“Vieram a Elim, onde havia 12 

fontes e 70 palmeiras, e acamparam 

ali perto da água.”  Ex 15.27

Pr Altair de Moraes

Conservo vosso em Cristo